Nos últimos anos, a transição energética tem sido uma prioridade mundial, com governos e empresas investindo pesadamente em energia renovável e tecnologia limpa. Em 2025, esse movimento continua ganhando força, impulsionado pela necessidade urgente de reduzir as emissões de carbono e combater as mudanças climáticas.
Com o avanço das tecnologias de energia solar e eólica, muitos países têm conseguido aumentar significativamente a participação das fontes renováveis em suas matrizes energéticas. Segundo um relatório recente, mais de 50% da nova capacidade de geração de energia elétrica instalada globalmente em 2024 foi renovável. Esse crescimento exponencial tem sido possível graças à inovação tecnológica, que reduziu os custos de instalação e melhorou a eficiência dos sistemas de energia renovável.
No entanto, essa transição não está isenta de desafios. Um dos principais obstáculos tem sido a necessidade de aprimorar as redes elétricas para suportar a intermitência das fontes renováveis. A integração de sistemas de armazenamento de energia, como baterias de última geração, e o desenvolvimento de redes inteligentes têm sido apontados como soluções para garantir a estabilidade e a confiabilidade do fornecimento de energia.
O Brasil tem se destacado como líder na adoção de energia renovável, principalmente devido à sua abundância de recursos hídricos e solares. Iniciativas como o programa 'Energia Sustentável para Todos' têm promovido parcerias público-privadas para acelerar a transição energética no país. Contudo, o país ainda enfrenta desafios como a necessidade de modernizar sua infraestrutura energética e garantir o acesso à energia limpa em regiões remotas.
Globalmente, a cooperação internacional tem sido crucial para o compartilhamento de tecnologia e melhores práticas. Eventos como a Cúpula do Clima de 2025 têm proporcionado uma plataforma para que países e organizações discutam estratégias e compromissos em direção a um futuro mais sustentável. Apesar dos desafios, o avanço na tecnologia limpa e as iniciativas comunitárias são promissores indicadores de que a transição energética é não apenas necessária, mas também viável.